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sexta-feira, 4 de março de 2011

Bater ou não bater eis a questão?

Vivemos definitivamente numa era em que os mais pequeninos se tornaram intocáveis. Ali estão eles a ser mal educados e a fazer asneiras mas o que se ouve é «mas coitadinho, o meu filho é tão pequenino, que ele não vai perceber porque lhe estou a bater». Pois é, mas acredite que o seu filho já é mais esperto do que pode imaginar. Pense: se eles são espertinhos para fazer algumas maldades também o continuarão a ser, quando repreendidos. Eles entenderão porque os pais os estão a corrigir.

A verdade é que eles necessitam mesmo de regras para crescer saudáveis e com o equilíbrio emocional tão essencial para se viver neste mundo tão complicado. Lembrem-se que uma palmada nunca fez mal a ninguém, pelo contrário! E bater não é espancar. É apenas para eles perceberem melhor algo de errado que fizeram. Eles vão entender, ainda que não naquela altura, que o fizeram porque lhes tinham muito amor. Até porque educar, significa ensinar, orientar. Ora, ninguém nasce ensinado, portanto é necessário ensinar umas vezes a bem, outras vezes terá de ser "a menos bem".

Nunca se esqueçam que os mais pequenos também gostam de testar os adultos, para saberem até onde podem ir. Por isso torna-se necessário mostrar-lhes os limites. Filhos, são de facto uma bênção, mas a maternidade não é só apertar bochechas e rir das suas graçolas. A maternidade tem partes trabalhosas e menos boas. Por vezes depois de vários avisos sem efeito, torna-se necessário partir para um argumento mais concreto: uma boa palmada!

imagem:gravidinha.com.br

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